28/09/2021
Arrecadação federal bate mais um recorde ao atingir R$ 146,5 bi em agosto
A arrecadação federal atingiu mais um recorde. De acordo com os dados divulgados pela Receita Federal nesta quinta-feira (23), foram recolhidos R$ 146,463 bilhões de impostos e contribuições no mês de agosto.
De acordo com o Fisco, é a maior arrecadação para o mês e período na série histórica desde 2000 e representa um avanço de 7,25 % em relação ao mesmo mês do ano anterior, já descontada a inflação.
Ao todo, de janeiro a agosto, a arrecadação federal já soma R$ 1,199 trilhão, montante 23,53% acima do registrado no mesmo período de 2020.
Arrecadação federal
Neste ano, apenas o mês de janeiro registrou decréscimo na comparação com o ano passado. Nos demais meses, o Fisco registrou avanços e a arrecadação foi recorde para o mês também em fevereiro, março, abril, maio e julho.
O governo usa os aumentos sucessivos do nível de arrecadação como argumento do governo para promover a reforma tributária. A lógica é que os aumentos de arrecadação se transformarão em redução de impostos, e que esse patamar já alcançado não irá recuar.
A proposta de alteração das regras do Imposto de Renda (IR), essencial para bancar o Auxílio Brasil no ano que vem, foi feita partindo dessa premissa.
De acordo com o secretário da Receita Federal, José Tostes Neto, esse desempenho forte em 2021 com recordes na série histórica para seis dos oito meses do ano indica a recuperação e crescimento da arrecadação, já descontando os efeitos de fatores não recorrentes e mesmo a base de comparação baixa de 2020, por causa da crise provocada pela pandemia.
As evidências da recuperação da economia são bastante sólidas, como os números demonstram, e vêm se refletindo na arrecadação tributária todos os meses seguidamente desde agosto de 2020. Esse desempenho comprova que a trajetória de recuperação da arrecadação é sustentável e, conforme análise já divulgada pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia, tem um importante componente estrutural nesse resultado, declarou.
De acordo com a Receita, mais uma vez a explicação para o resultado positivo neste período passa pelos fatores não recorrentes. Os recolhimentos extraordinários do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) somaram R$ 29 bilhões entre janeiro e agosto deste ano, contra R$ 2,8 bilhões no mesmo período do ano anterior.
O Fisco também destaca o crescimento das compensações, que cresceram 30% no período.
DANIELLE NADER
Jornalista
De acordo com o Fisco, é a maior arrecadação para o mês e período na série histórica desde 2000 e representa um avanço de 7,25 % em relação ao mesmo mês do ano anterior, já descontada a inflação.
Ao todo, de janeiro a agosto, a arrecadação federal já soma R$ 1,199 trilhão, montante 23,53% acima do registrado no mesmo período de 2020.
Arrecadação federal
Neste ano, apenas o mês de janeiro registrou decréscimo na comparação com o ano passado. Nos demais meses, o Fisco registrou avanços e a arrecadação foi recorde para o mês também em fevereiro, março, abril, maio e julho.
O governo usa os aumentos sucessivos do nível de arrecadação como argumento do governo para promover a reforma tributária. A lógica é que os aumentos de arrecadação se transformarão em redução de impostos, e que esse patamar já alcançado não irá recuar.
A proposta de alteração das regras do Imposto de Renda (IR), essencial para bancar o Auxílio Brasil no ano que vem, foi feita partindo dessa premissa.
De acordo com o secretário da Receita Federal, José Tostes Neto, esse desempenho forte em 2021 com recordes na série histórica para seis dos oito meses do ano indica a recuperação e crescimento da arrecadação, já descontando os efeitos de fatores não recorrentes e mesmo a base de comparação baixa de 2020, por causa da crise provocada pela pandemia.
As evidências da recuperação da economia são bastante sólidas, como os números demonstram, e vêm se refletindo na arrecadação tributária todos os meses seguidamente desde agosto de 2020. Esse desempenho comprova que a trajetória de recuperação da arrecadação é sustentável e, conforme análise já divulgada pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia, tem um importante componente estrutural nesse resultado, declarou.
De acordo com a Receita, mais uma vez a explicação para o resultado positivo neste período passa pelos fatores não recorrentes. Os recolhimentos extraordinários do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) somaram R$ 29 bilhões entre janeiro e agosto deste ano, contra R$ 2,8 bilhões no mesmo período do ano anterior.
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